sexta-feira, 28 de outubro de 2011

BRASIL


BRASIL
Se nós cantássemos o Hino Nacional Brasileiro, analisando os seus versos, não teríamos a vergonhosa briga pelo dinheiro do Petróleo. Analisemos um pequeno verso, porém com um significado enorme, majestoso, que encerra todo o amor que devemos ter pelo Brasil. Senão vejamos:
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA
BRASIL!
Se a Pátria brasileira é mãe de todos nós, então tudo que ela possui deve pertencer a todos igualmente. Porque este egoísmo, dos Estados produtores de Petróleo se beneficiarem da maior parte?
Porque não levam em consideração que é uma riqueza em extinção, que é o momento de ajudar antes que ela acabe, os Estados mais pobres e que sempre foram esquecidos? Vamos ser mais solidários, somos todos responsáveis por esta Pátria amada, como canta o verso:
MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,
VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA.
NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE!
         E por fim, o desejo de igualdade do povo Brasileiro é cantado no belíssimo Hino a nossa Bandeira:
CONTEMPLANDO O TEU VULTO SAGRADO
COMPREENDEMOS O NOSSO DEVER,
E O BRASIL, POR SEUS FILHOS AMADO
PODEROSO E FELIZ HÁ DE SER.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

REALIDADE!

Ontem assistindo ao programa na Rede Bandeirante CQC, fiquei impressionado como está os Deputados Federais do nosso Brasil, eles verdadeiramente estão fazendo do Congresso Nacional um verdadeiro circo, não e possível, até quando vamos aturar isso?
Deputados que não sabem quanto e “9x7” isso e um absurdo a gente aprendi na escola, sinal que fugiu da escola, e o pior estão no congresso nacional, resolvendo coisas sérias pro crescimento do nosso país.
Deputado que não sabe o significa da sigla “FUNDEB = FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA”, por isso que nossa educação está horrível, pois não sabem o básico da educação.
Deputado que não sabe o que um Deputado faz, pensei que era só o Tiririca mais tem outros também que estão ali e não sabem o que fazer.
E o pior que esses deputados tiverem uma votação grandiosa, deputado com 16.000 mil votos, outro com mais de 70.000 votos, outro com 1 milhão de votos, meu povo até que dia vamos ter que aturar tanta palhaçada na nossa politica? A gente reclama das coisas que vem acontecendo em nosso país, mais continuamos insistindo em certos nomes, nas próximas eleições vamos pesquisa o nome do candidato que pretendemos votar vai ver se vale a pena mesmo ou se vale a pena investir em outro nome, porque só assim vamos mudar a realidade do nosso país.
Nesse mesmo programa da Rede Bandeirante “CQC”, passou uma matéria sobre uma escola em Curitiba, que está fechada a mais de 8 anos, e a Prefeitura dessa cidade está esperando o laudo técnico esse tempo todo para resolver o problema, brincadeira.
Gostaria de saber para onde está indo a verba pública destinada para a Educação e para as Obras?
8 anos não e tempo suficiente para resolver o problema de uma escola?
Até quando vamos continuar aceitando essa falta de interesse de algumas autoridades?
O pior que isso que está acontecendo em Curitiba mais se a gente olhar aqui pra perto de nós, iremos ver problemas parecidos ou até piores.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

É ASSIM . . .

É ASSIM . . .

“Farinha pouca meu pirão primeiro” é o comportamento da grande maioria da humanidade. Assim nós começamos a esta mentalidade perdura até hoje.
A única sociedade que evoluiu em termos de consciência foi a japonesa. Existe um respeito nobre entre a quase totalidade das pessoas. Houve uma preocupação em preparar os seres humanos para viverem juntos. Viu-se na TV o quanto isto é verdade, por ocasião da catástrofe que se abateu no Japão. As pessoas em fila, a par de sua posição social, aguardando sua “porção” de alimento. Era pouca, ninguém reclamava, ninguém furava a fila, todos colaborando para que todos fossem igualmente contemplados.
Mais uma vez é e será sempre assim, conserta-se o “ser humano” para concertar-se o mundo.
A citação acima foi corrigida por mim, pois a original, em vez de “ ser humano”, usa-se o homem, discriminando a mulher. É complicado, porém não é impossível porque impossível é o possível que levará mais tempo para acontecer.
Porque eu citei a sociedade japonesa? Porque eu a conheci de perto, como conheci a maioria das sociedades do mundo. Viajei muito, voei nos quadrantes do mundo. Fui representante da Aeronáutica Brasileira na Inglaterra. E aí pude sentir um pouco do pensamento de outros povos, pois haviam representantes militares de muitos países.
Para discutirmos assuntos concernentes às nossas atividades, criou-se uma associação de adidos militares. Nessas reuniões eu sentia que os militares sul americanos era discriminados pela maioria de outros adidos. Por isto criei a associação dos adidos Sul Americanos. Esta minha atitude causou grande espanto nos meios militares, tanto que fui convidado a expor as razões daquela atitude. Numa reunião geral, falei do constrangimento que sentíamos em sermos discriminados. Aproveitei e perguntei o porquê daquele comportamento com relação a nós, se nós nos considerávamos todos iguais, ninguém é superior a ninguém, todos representávamos nações independentes. Surtiu o efeito desejado, houve o compromisso de paz e respeito e todos passamos a nos olha olho nos olhos.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O GRANDE PROBLEMA!!


O GRANDE PROBLEMA.

As estatísticas e os discursos querem nos iludir mostrando um Brasil quase desenvolvido. Os índices apresentados soam falsos porque vivemos um país de Bancos Selvagens, de atividades econômicas com lucros escorchantes, de benesses aos amigos, de corrupção a céu aberto, enfim o país sem consciência. Precisamos acordar para a realidade, pois existe um país que não se quer ver, o país das grandes desigualdades onde o sofrimento de parte deste povo não é atendido. Onde a saúde é relegada ao último plano. Onde se mandam bilhões de dólares para países que sofreram catástrofes como o Haiti, esquecendo-se de que no Brasil existem muitos Antes, que necessitam urgentemente de atendimento.

Vivemos hoje dois Brasis, o Brasil dos bem aquinhoados e o Brasil dos outros, esses outros? Os que pertencem às camadas mais humildes de nossa sociedade, na maioria dos casos desnutridos, anêmicos com poder aquisitivo baixíssimo ou sem nenhum, os menos assistidos, os mais carentes, os mais sofridos, os menos culpados, os mais discriminados, os sem família, ou sem futuro enfim os mais menos tudo.

Lamentavelmente este estado de coisas é conseqüência de governos que não quiseram estabelecer prioridades para as necessidades do povo, priorizando políticas onde muitos ganham, enquanto a maioria perde, esquecendo-se que fazer política é fazer justiça.

E a irracionalidade continua, quando se aborda a questão racial. Não existe raça entre os seres humanos, existe sim só ser humano, que por uma razão não sei qual, sua pele apresenta roupagem das mais variadas cores, como amarelo, mulato, preto, branco, vermelho. . . . Mas que, debaixo deste belo colorido são todos iguais que lutam para sobreviver neste mundo de incoerências.

A grande conquista do ser humano se dará, quando se terminar com estes movimentos raciais, estabelecendo-se comportamentos para acabar com a discriminação existente.

Não será com a criação de cotas, que se adotadas, acirrará ânimos e aprofundará mais as discriminações existentes. A grande conquista se dará quando se proporcionar a todos as mesmas oportunidades em todos os setores de se progredir na vida.

A natureza está ratificando o que afirmamos no início, com a grande miscigenação existente no universo. Está mostrando, sim, que não existe diferença entre os seres humanos. 

quinta-feira, 7 de julho de 2011

PUNIÇÃO SEVERA . . .

A constituição no seu Artigo 153 parágrafo 1º, diz: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de sexo, raça, trabalho, credo religioso e convicções políticas. Será punido pela lei o preconceito de raça.” Daí o que me inspirou para a minha firme convicção da igualdade de direitos.
Por isto sinceramente não entendi até agora as autoridades, concedendo aos negros e índios percentuais em vagas nas faculdades e agora nos concursos públicos. Não estariam eles agredindo a Constituição? Eu sou radicalmente contra qualquer discriminação ao ser humano. Defendo que todos tenham as mesmas oportunidades. Que as autoridades cumpram o que a Constituição estabelece contra os preconceituosos, punição severa.
Com essas medidas, adoção de vagas, eles estão dizendo que existe efetivamente diferença entre os seres humanos, por isto “aqueles” precisam de uma proteção. Não será isto puro preconceito? E aqueles que tiverem obtido grau superior a um negro ou índio que estejam dentro dos 20%, e não foram classificados? Vão entender? Não se sentirão prejudicados? Como ficam?
A História nos mostra a grandeza de um Gandhi, de cor amarela, na independência da Índia; de um Martin Luter King, de cor negra, na defesa dos direitos humanos nos Estados Unidos da América; de um Haité Selassie, de cor parda, que abole a escravatura na Etiópia; de uma princesa Izabel, de cor branca, que abole a escravatura no Brasil. Podemos observar nestas citações que abrangem a maioria dos continentes a vontade de libertar o ser humano das amarras dos preconceitos.
A História também nos mostra na Europa, no tempo da Segunda Guerra Mundial, a maldade de um Hittler, de cor branca, nos campos de concentração e no holocausto.
Então concluímos que só com honestidade de propósito e com amor ao próximo, e consciente de que os valores morais devem superar qualquer outro conceito na escolha dos melhores, é que se acabará com estes constrangimentos e com essas medidas que postas em prática certamente acirrarão ânimos e nos farão sentir o sabor acre da desesperança.


segunda-feira, 20 de junho de 2011

O POVO. . . .

O POVO. . . .

As fantasias criadas por nossa imaginação, muitas das vezes esbarram em realidades perversas, foi o que aconteceu comigo. Vi na TV na noite de ontem, o trabalho humanitário de uma equipe que recolhia moradores de rua, a fim de dar-lhes melhor assistência. Fiquei feliz, as fantasias começaram a surgir. Enfim a prioridade no emprego do dinheiro público atendendo as necessidades do povo.

Acordei de madrugada sentindo muito frio, havia esquecido a janela aberta, fechei-a e voltei para cama, protegido pelo edredom adormeci.

Acordei na hora normal de ir trabalhar, tomei meu café e desci para a garagem, peguei meu carro e comecei minha longa jornada diária. O tráfego estava lento, chovia e o frio continuava. No meio do primeiro túnel paramos. Olhando para o lado vi uma mulher ajeitando a roupa do filho que devia ter uns 4 ou 5 anos. Imaginei, haviam acordado naquele momento, a cama uns pedaços de papelão, a coberta dois sacos de linhagem. Assim começava o dia daqueles dois seres tão humanos quanto eu. Baixou-me naquele momento uma angústia enorme um sentimento de culpa. Eu estava alimentado. Agasalhado e sentado confortavelmente no meu carro. O tráfego já fluía normal, liguei o rádio do carro no instante que o locutor informava que seria proibido o tráfego próximo ao Sambódromo porque o mesmo seria implodido para a construção de um maior. Já haviam demolido o Maracanã para construir outro Maracanã, quanto dinheiro investido. Sem dúvida o divertimento é importante, porém mais importante é aumentar a infraestrutura para dar mais assistência a tantas mães e filhos, abandonados como eu vi hoje.

Daí a frustração, a realidade perversa, pensei, quantas mães e filhos sofrendo , passando fome, doentes, precisando daquele dinheiro. E aquela criança? Que futuro? Abrem-se os jornais, assistem-se as TVs, e lá estão os políticos nas brigas por aumento de seus salários, brigando por automóveis, e o que é pior, disputando cargos em troca de apoio para que os governos sempre tenham aprovadas as leis que lhes interessam.

O povo? Não interessa a sua vontade, não interessa se as leis em disputa são em seu benefício. O povo é massa de manobra. A maioria do povo agredida na sua dignidade, não tendo outra saída e precisando viver, eu sei, sujeita-se a estes predadores da política. O poder encanta, ser o dono da caneta é o sonho da grande maioria dos políticos.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

COMO SE COMPORTAR NO PALANQUE!

Na época ditatorial, nos anos 60, com o início do período do marketing político com Getúlio Vargas, a forma como os políticos se comportavam nos palanques era única, uma espécie de formato padrão para todos que subiam nos palanques. Esse formato padrão se limitava aos gritos e palavras difíceis, sendo que, muitas vezes, não complementavam o contexto político. As gesticulações eram exageradas e faziam parte dessa representação teatral em demasia. O povo gostava dessa representação mais agressiva e não se importava tanto com o contexto do discurso do candidato. Na época era bem mais fácil conseguir a atenção e a simpatia dos eleitores, prometendo empregos aqui, projetos milionários ali, o que não poderia ser cumprido era o bastante para vislumbrar os eleitores.

Com o passar dos anos desde a ditadura, muitos políticos ainda insistem no mesmo formato discursivo. Esquecem e ignoram que a concepção dos eleitores não é mais a mesma. Hoje em dia o eleitor pressente se o político está falando a verdade pelo tom de voz, pelas gesticulações e avalia se ele entende e sabe dos seus desejos e anseios em questão de minutos. É verdade que muitos eleitores se vendem por uma cesta básica, por sacos de cimento, remédios, etc., mas existem muitos que querem escutar do político como ele poderá melhorar a qualidade de vida de sua comunidade, e, se o político souber explanar bem seu discurso, conseguirá muitos apoiadores (cabos eleitorais). Além de muita informação, é preciso ter muito conhecimento do que fala, do que propõe, técnica para falar e cuidado para lidar com os anseios, necessidades e desejos do povo; isso vale para o presidente da república, prefeitos, deputados, governadores, senadores e vereadores. Falar em palanque é diferente de falar na TV, no rádio, nas entrevistas, nas reuniões porque cada um exige um tipo de linguagem, e a do palanque é única.

Como se comportar no palanque? Prepare-se com informações sobre as principais demandas do eleitor. Se for tímido, treine em casa na frente do espelho, grave sua fala com o auxílio de uma câmera digital (simples) e avalie depois. Se tiver dúvidas, peça para seus familiares avaliarem o seu comportamento e o contexto de seu discurso. Lembre-se de utilizar palavras populares, de fácil compreensão. Inicie-o cumprimentando a todos e agradeça a presença com um tom de voz tranquilo e nunca esqueça que o seu semblante deve ser simpático. Comece a discursar e, depois, vá alterando a voz para não ficar monótono. Se perceber que o público está se dispersando, aumente o tom por um tempo e fique em silêncio. Pode ter certeza de que o silêncio por alguns segundos chama a atenção! As gesticulações não podem ser tão exageradas como antigamente e devem ter coerência com o contexto da fala. Se o Sr. disser na minha gestão, aumentou os índices de alfabetizados, gesticule para cima, diminuiu o número de criminalidade entre os jovens, gesticule para baixo. Não cometa o erro de “se jogar” na plateia de cima do palanque, tomado pela emoção. Política é coisa séria e não um show de rock.

Obs: Lembrando que estas estratégias fazem parte de um grande contexto e que elas não se limitam somente ao que foi citado. Se você gostou, por favor, repasse para um amigo candidato.